quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Quero

Quero que voce venha,


como a brisa antes da chuva

quero que voce me tenha,

como as mãos se tem a luva.







Quero sempre te beijar,

como o mar beija a areia,

quero sempre te tocar,

como o sangue toca a veia,

quero sempre te imaginar,

como uma encantada sereia.



Quero te amar com os olhos,

de um viril adolescente,

quero tambem te endeusar,

como a fé mais pura de um crente.



Queria que esta brisa,

que balança os seus cabelos,

suspendesse o seu vestido,

bem pra cima dos joelhos,

enfim eu queria tudo,

dos seus pés ao corpo inteiro.



Queria que o seu presente,

fosse o meu grande futuro

que voce fosse eternamente,

dona desse amor lindo e puro.





Morena Bonita

_---------------



Morena bonita,

dos olhos castanhos,

de beleza infinita,

que eu quero e não ganho.



Morena bonita,

dos lábios de mel,

de olhar cintilante,

como estrela do céu.



Morena bonita,

de andar cativante,

de cabelos nos ombros,

sensibilidade tocante,

és a mais preciosa,

é o meu diamante.



Morena bonita,

da pele macia,

queria beijar-te,

em todos os meus dias,

razão do meu tudo,

minha doce alegria.



Morena bonita,

de olhar tão singelo,

quando olho pra tí,

tudo fica mais belo.



Morena bonita,

vou parar por aqui,

pois agora eu já sei,

porque foi que nascí,

é a criatura mais linda,

que neste mundo já ví.

--------------------------

Preciso de tí

----------------

Preciso de tí,

como os pássaros do céu,

os frutos das flores,

a abelha do mel.



Preciso de tí,

como as ondas do mar,

as abelhas das flore,

a escuridão do luar.



Preciso de tí,

como as noites da lua,

a florzinha da água,

os andarilhos das ruas.



Preciso de tí,

como a água as rosas,

o sereno das noites,

o caboclo das prosas.



Preciso de ti,

como as plantas,

das águas mansa,

o motor do combustível,

a bailarina da dança.



Preciso de tí,

como os pinguins,

das águas frias,

o orvalho das manhãs,

o tristonho da alegria,

enfim o que mais preciso

é da sua companhia.

Paulo Matos

0 comentários:

Postar um comentário