sexta-feira, 9 de novembro de 2012

PAISAGISMO


Prefeitura revitaliza chafarizes abandonados com paisagismo



          A Prefeitura de Marília por intermédio da equipe de paisagismo da SMA (Secretaria Municipal do Meio Ambiente), coordenada por Aglays Damasceno, atendeu a solicitação da Comvias (Comissão Municipal de Vigilância Ambiental em Saúde) aterrando chafarizes que não eram mais utilizados        e que ofereciam riscos à saúde pública. Os locais foram revitalizados com o plantio de várias espécies de flores, valorizando os espaços públicos onde estão inseridos.

         Segundo a titular da SMA, Sonia Cristina Guirado Cardoso, a recuperação das fontes ornamentais seria inviável devido ao alto custo. “Todas estavam depredadas, apresentavam vazamento e a água que acumulava favorecia a proliferação de larvas do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue. Os equipamentos como bombas, encanamentos e esguichos estavam inutilizáveis e o conserto seria muito custoso ao município, além disso, esse tipo de ornamentação não é recomendado por órgãos de saúde aos municípios. Atendemos a solicitação do Comvias eliminando definitivamente esses criadouros de mosquito, geramos um aspecto bem melhor para as praças que abrigam as fontes e proporcionamos também mais segurança à população, pois as fontes abandonadas eram perigosas para crianças e eram utilizadas por marginais como esconderijos de drogas e armas brancas, por exemplo”, explicou a secretária.

         Passaram pela transformação os chafarizes da Rua Maranhão – defronte a Galeria Atenas; Avenida Sampaio Vidal – defronte a Biblioteca Municipal e Espaço Cultural; Avenida Tiradentes – defronte a Concessionária da Fiat, e em andamento, o espelho d’água da rodoviária onde estão sendo utilizados 75 caminhões de terra para o aterramento e paisagismo.

         A secretária destacou ainda que o chafariz da Praça Maria Izabel, que fica no entorno da Catedral Basílica de São Bento, não será alterado. “Por se tratar de um símbolo de Marília, essa fonte deve ser preservada como está e foi excluída do projeto de revitalização, pois faz parte dos contextos cultural, paisagístico e histórico da cidade”, concluiu Sonia.

Foto: Mauro Abreu

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