No
dia
25 de novembro
o Museu de Paleontologia de Marília completou 14 anos de atividades,
promovendo a paleontologia, a cultura e o turismo para milhares de
brasileiros que visitaram Marília
ao
longo desse período, disseminando o conhecimento e
esclarecendo o público sobre o mundo fascinante dos dinossauros e de
outros animais que aqui viveram durante a era Cretácea, há cerca de
70 milhões de anos.
Apesar de parcialmente fechado ao público desde agosto/2017 por conta das reformas no prédio, o Museu de Paleontologia não deixa de atender, dentro das possibilidades, aqueles que o procuram.
É hoje reconhecido em todo o Brasil e mesmo no exterior, em virtude de sua exposição de fósseis originais provenientes daqui e de outras regiões do país, e também pelo trabalho que executa na coletas, escavações e divulgações científicas desses materiais.
Tem importantes parcerias técnico-científicas com instituições e museus pelo Brasil e também com a Argentina e Estados Unidos, envolvendo análises e estudos dos fósseis.
Apesar de parcialmente fechado ao público desde agosto/2017 por conta das reformas no prédio, o Museu de Paleontologia não deixa de atender, dentro das possibilidades, aqueles que o procuram.
É hoje reconhecido em todo o Brasil e mesmo no exterior, em virtude de sua exposição de fósseis originais provenientes daqui e de outras regiões do país, e também pelo trabalho que executa na coletas, escavações e divulgações científicas desses materiais.
Tem importantes parcerias técnico-científicas com instituições e museus pelo Brasil e também com a Argentina e Estados Unidos, envolvendo análises e estudos dos fósseis.
Inaugurado
em novembro de 2004 pela Prefeitura Municipal de Marília como
resultado do trabalho de escavação do paleontólogo William Nava,
que desde 1993 coletava fósseis pela região, tornou-se, ao longo
dos anos, um dos principais polos
turísticos e culturais do estado de São Paulo.
Até
o momento, recebeu visitantes de cerca de 2.500 cidades brasileiras e
de aproximadamente 97 países, muitos brasileiros atraídos pela
curiosidade em ver pessoalmente um fóssil de dinossauro, e poder
tocá-lo, algo inusitado, já que a maioria dos museus com fósseis
não permite esse tipo de atividade.
"É
muito gratificante poder compartilhar com o público adulto e
infantil, informações sobre os dinossauros e os fósseis
encontrados pela região. Hoje não tem quem não conheça ou não
tenha ouvido falar em dinossauros, é uma palavra mágica, e fósseis
desses animais são encontrados em praticamente todos os continentes.
O fato de haver em nosso subsolo evidências concretas da passagem
desses fantásticos animais num tempo muito distante e remoto, faz de
Marília e o oeste paulista uma "janela para o passado" ,
afirmou o paleontólogo William Nava.
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